Entidades culturais promovem debate com secretário da Cultura de São Paulo
A Lenda da Água Grande
A turnê do Ballet Nacional de Cuba na imprensa
A turnê brasileira do Ballet Nacional de Cuba, uma realização e produção da Cooperativa Cultural Brasileira, é destaque na imprensa. Veja às notícias nos endereços abaixo:
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/929451-bale-nacional-de-cuba-apresentara-peca-sobre-cataratas-do-iguacu.shtml
http://m.estadao.com.br/noticias/arteelazer,bale-nacional-de-cuba-traz-ao-brasil-peca-sobre-as-cataratas-do-iguacu,732130.htm
http://entretenimento.uol.com.br/ultnot/efe/2011/06/13/bale-nacional-de-cuba-apresentara-no-brasil-peca-sobre-cataratas-do-iguacu.jhtm
http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=29101152
http://www.ansa.it/ansalatinabr/notizie/fdg/201106151358403266/201106151358403266.html
http://www.candango.com.br/newcandango/espetaculo/Materias/Ballet_Nacional_de_Cuba.html
http://jornalcorreiodasemana.com.br/site/?p=17969
http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2011/06/13/bale-nacional-de-cuba-apresentara-peca-sobre-cataratas-do-iguacu.jhtm
Santo Antônio, o Casamenteiro
Primeiramente foi frade agostiniano, tendo ingressado como noviço (1210) no Convento de São Vicente de Fora, em Lisboa, tendo posteriormente ido para o Convento de Santa Cruz, em Coimbra, onde fez seus estudos de Direito. Tornou-se franciscano em 1220 e viajou muito, vivendo inicialmente em Portugal, depois na Itália e na França. No ano de 1221 passou a fazer parte do Capítulo Geral da Ordem de Assis, a convite do próprio Francisco, o fundador. Foi professor de Teologia e grande pregador. Foi convidado por São Francisco para pregar contra os Albigenses em França. Foi transferido depois para Bolonha e de seguida para Pádua, onde morreu aos 36 (ou 40) anos.
Santo António de Lisboa é considerado por muitos católicos um grande taumaturgo, sendo-lhe atribuído um notável número de milagres, desde os primeiros tempos após a sua morte até aos dias de hoje.
Protetor dos noivos, é tradição em Lisboa realizar-se um casamento coletivo, no dia 13 de Junho, na sua igreja, junto à Sé de Lisboa.
Brasil
No Brasil, onde o santo tem muitos devotos, é também frequentemente reverenciado como Santo Antônio, o Casamenteiro. O arraial de Santo Antônio do Leite, no Estado de Minas Gerais, Brasil, tem em sua igreja uma imagem de Santo António de Lisboa, trazida de Portugal em finais do século XVII.
Em Barbalha, no interior do Ceará, o mês de junho é dedicado ao santo, que é padroeiro da cidade. Destaca-se o Pau da Bandeira, cerimônia onde os devotos cortam uma árvore de grande porte e a utilizam como mastro com uma bandeira de Santo Antônio. A festividade reúne milhares de pessoas.
No sincretismo religioso, Santo Antônio é conhecido no Candomblé da Bahia como Ogum, o orixá da guerra.
O Santo é também padroeiro da cidade de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, e de Patos de Minas e Juiz de Fora, no estado de Minas Gerais, onde seu dia é feriado municipal.
Em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, com uma vasta programação, a festa para o Santo padroeiro é celebrada com missa diária, pastelada, barracas com comidas típicas, quadrilha, noites temáticas, e shows. A festa é tradicional e tem como principal atrativo o bolo de metro com várias alianças, que é repartido e distribuído sempre no dia 13. O pedaço do bolo é bem requisitado pelas mulheres solteiras que sonham com um casamento próximo. Diz à tradição que aquela que achar uma aliança no pedaço de bolo é a grande sortuda a subir ao altar com um noivo.
A cidade de Três Lagoas, Mato Grosso do Sul, também tem como padroeiro o Santo, onde a Paróquia de Santo Antônio realiza todos os anos a trezena e no dia 13 a missa e bênção do pão.
Em Borba, no interior do Amazonas, a Festa de Santo António é comemorada no período de 1 a 13 de junho e, em 2009, comemoraram-se 253 anos de amor e fé. Romeiros de vários estados e até do exterior marcam presença nos festejos todos os anos para pedirem ou agradecerem pelas graças recebidas. O município possui a Basílica de Santo António de Borba, que é a 1ª da América Latina e a 5ª do Mundo a possuir relíquias de Santo António.
No Piauí, a maior festa religiosa da região, reverenciada ao Santo, acontece em Campo Maior.
Na Paraíba, no municipio de Fagundes, há mais de um século a conhecida Pedra de Santo Antônio é visitada por turistas e romeiros de todo o Brasil, no dia 13 de Junho, que é feriado no município.
Em Santa Catarina, no município de Sombrio, são celebradas as Trezenas durante treze dias antes do sábado que antecede a festa, com benção dos pães de Santo Antonio e feriado municipal no dia 13 de Junho. A cidade é uma das poucas no Brasil a possuir uma relíquia do santo, trazida de Pádua (Itália) por uma comitiva que incluiu festeiros de 2011, o prefeito municipal e o pároco.
Fonte: Wikipedia
João Gilberto 80, o mito e sua revolução discreta
Afinal, ela o acompanha desde julho de 1958, quando ele gravou um 78 rpm (disco simples, de cera, com uma faixa de cada lado), contendo, num dos lados, um samba de Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, "Chega de Saudade". Sua interpretação à voz e ao violão dividiu a música brasileira em antes e depois e fundou um gênero, a bossa nova.
O disco não atingiu apenas os músicos, mais equipados para entender as diversas revoluções que ele propunha -harmônicas, rítmicas, instrumentais, vocais.
Ao ser tocado no rádio, virou também a cabeça de jovens brasileiros de toda parte, para os quais, se alguém tão "diferente" como João Gilberto existia, eles podiam enfrentar a família e seguir suas vocações, não importava em que área.
Aos 27 anos recém-feitos, João Gilberto era tudo de novo naquele momento. E nem por isso se tornou o artista mais popular do Brasil.
O público comprou seu disco, mas o cantor não foi para a capa da revista "Radiolândia", para o auditório da Rádio Nacional ou para as chanchadas da Atlântida, que eram então os termômetros da popularidade. Continuou obscuro, escondido num apartamento de Copacabana, depois Ipanema, ignorado até pelos vizinhos. Nem seus melhores amigos podiam se dizer seus íntimos.
Sua voz e seu violão se estabeleceram, geraram outro 78 rpm (este contendo o ainda mais radical "Desafinado", de Jobim e Newton Mendonça) e ampliaram-se num LP -também intitulado "Chega de Saudade"-, que foi saudado ao sair, em 1959, como os 12 mandamentos da bossa nova. Mas nem a foto do cantor na capa (com o rosto sintomaticamente escondido pelo punho no queixo) o tornou uma figurinha fácil.
O que aconteceu depois -a gravação de novos discos, sua silenciosa partida para os EUA em 1962, a gravação de ainda outros discos e sua volta ao país, mais de 20 anos depois, tão silenciosa quanto a ida- foi apenas consequência.
O que importa é que, desde aquele remoto "Chega de Saudade" em 1958, não deve ter se passado um minuto sem que alguém -primeiro, no Brasil; depois, no mundo- tentasse reproduzir a batida mágica do violão, sintetizada por ele, e pela qual se identificou a bossa nova. E até hoje é assim.
Neste momento, em algum lugar, há alguém de violão em punho, diante de um microfone, beneficiando-se do universo sonoro de João Gilberto -de segunda ou terceira mão, não importa, e talvez sem sequer saber que existe ou existiu um João Gilberto. Se o fato de a criação viver à revelia do criador for uma medida da imortalidade, João Gilberto já é imortal.
Nas raras vezes em que se apresenta num palco, ele quer ser incorpóreo. O terno marrom da Brooks Brothers, a camisa azul-celeste da YSL, a gravata e os sapatos italianos têm a função de torná-lo invisível. Só o violão e a voz devem existir.
Assim como as paredes de seu apartamento no Leblon, do qual quase nunca sai, existem para blindá-lo do mundo.
O mundo não existe. Só existe a música. E mesmo esta é para ser cantada cada vez mais baixinho, num sopro, num sussurro, quase que só em pensamento -única forma, para João Gilberto, de vencer a cacofonia que o mundo insiste em produzir.
Fonte: RUY CASTRO - Folha de SP
Ballet Nacional de Cuba inicia turnê brasileira em julho com montagem inédita e ingressos populares e gratuitos
Arte do Irã vive um boom em meio à crise econômica
Trabalhos de pintores iranianos são vendidos por preços bastante altos, não só fora do Irã mas também no interior do Estado islâmico, onde muitos enfrentam dificuldades econômicas.
Muitos iranianos estão receosos sobre o futuro, preocupados com a alta dos preços dos alimentos e aluguéis. Apesar de tudo isso, continua a existir uma demanda aparentemente insaciável por obras de arte iranianas, independentemente das diferenças de estilos, meios e preços. Há mais de uma dúzia de grandes galerias de pinturas em Teerã.
Trabalhando em um escritório moderno, o analista de arte iraniano Alireza Sami Azar diz que a mudança nas atitudes em relação à arte contribuiu muito para o atual boom do mercado, que ele prevê que continue a crescer.
"Essa tendência de crescimento data de 2006, quando grandes casas de leilões, como a Christie's, vieram para a região", disse Azar. A rival Sotheby's incrementou sua presença na região do Golfo.
Donos de galerias dizem que as sanções internacionais não têm impacto negativo sobre o mercado de arte. Iranianos ricos estão tendo mais dificuldade em investir no exterior, devido às sanções; esse fato e a estagnação dos preços no mercado imobiliário tornaram os imóveis uma opção de investimento menos atraente. Os preços recordes do petróleo também ajudam a aumentar o poder de compra na maior região exportadora de petróleo do mundo.
"O jovem artista iraniano contemporâneo Farhad Moshiri foi o primeiro do Oriente Médio a ter um trabalho seu arrematado por mais de US$ 1 milhão na Christie's", disse Azar, acrescentando que, depois, Parviz Tanavoli vendeu sua escultura "Persépolis" pelo valor recorde de US$ 2,8 milhões.
Dona da Galeria Silk Road, em Teerã, Anahita Ghabaian disse que a arte do país agrada em todo o mundo.
Fonte: RAMIN MOSTAFAVI - DA REUTERS, EM TEERÃ
Mestres do acordeom se encontram em São Paulo
Não importa referir-se a este instrumento de origem alemã como acordeom, acordeão, sanfona ou gaita.
O importante é não perder a oportunidade de escutá-lo de hoje a domingo, no Sesc Pinheiros, por meio de alguns de seus maiores mestres. Todos acompanhados por excelentes músicos, entre eles o guitarrista Heraldo do Monte, 76, destaque da segunda noite.
Quem abre o evento -e participa em todas as apresentações como convidado de honra- é o pernambucano Dominguinhos, que sobe ao palco para interpretar clássicos como
"Lamento Sertanejo", dele e de Gilberto Gil, entre outras.
Instrumentista desde a mais tenra idade, o músico revela que irá "tocar sentado pra poder tocar mais".
A causa disso, segundo o compositor, é o peso do instrumento, cerca de 13 kg, que há muito vem prejudicando sua coluna. Indagado sobre o que faz um homem tornar-se um grande músico como ele, disse à Folha: "Não acho que eu seja um grande músico.
Sou apenas um tocador de sanfona".
O conjunto de shows abarca várias regionalidades sonoras. Oswaldinho, 57, fluminense, tocará "Um Tom para Jobim", baião sambado, dele e de Sivuca (1930-2006).
Luciano Maia, 30, gaúcho, apresenta o vanerão -ritmo típico do sul do país- "De Véio pra Véio", dele e de Luiz Carlos Borges. Bebê Kramer, 33, também gaúcho, é considerado o sangue novo do acordeom, além de um tremendo improvisador.
Sua execução de "Libertango", de Astor Piazzola (1921-1992), é a prova disso.
Toninho Ferragutti, 52, paulista, traz uma sonoridade mais urbana com seu choro "Helicóptero".
ENCONTRO DE ACORDEONS
QUANDO hoje e amanhã, às 21h; domingo, às 18h
ONDE Sesc Pinheiros (r. Paes Leme, 195, tel. 0/xx/11/3095-9400)
QUANTO de R$ 8 a R$ 32
CLASSIFICAÇÃO 10 anos
Fonte: CARLOS BOZZO JUNIOR – Folha de São Paulo
Documentário vai contar vida de Dominguinhos
Dominguinhos, me esclareça uma dúvida: foi [Luiz] Gonzaga quem lhe botou esse seu nome, não foi?"
"Foi Gonzaga, Hermeto. Numa gravação. Ele me disse que esse nome que mãe dá pra filho não serve quando a gente vira artista."
"E qual era o nome que sua mãe lhe deu?"
"Era Neném, Hermeto."
"Rapaz, isso não serve mesmo pra artista não..."
O diálogo entre os músicos Dominguinhos e Hermeto Pascoal aconteceu domingo passado, na cozinha de um estúdio em São Paulo.
Na sequência, ambos seguiriam para seus instrumentos e fariam uma série de duetos -todos de improviso, como é do gosto dos dois.
Tanto a conversa da cozinha quanto os números musicais foram gravados em som e imagem e farão parte do documentário "Dominguinhos, Volta e Meia", dirigido por Felipe Briso, que já toma dois anos de trabalho e deve ser lançado em 2012.
O projeto é ideia da cantora Mariana Aydar, com a colaboração -e a direção musical- dos instrumentistas Duani e Eduardo Nazarian.
Pretende dar um panorama da história de Dominguinhos, mestre da sanfona, pernambucano de Garanhuns, retratando seu dia a dia entre o aniversário de 70 anos, neste ano, e o de 71, em fevereiro do ano que vem.
"Filmamos situações de todo o tipo", diz Briso. "Desde um encontro importante com a Jazz Sinfônica, até um dia comum, em que nada acontece. E ensaios, gravações.
Também estivemos em momentos bem pessoais, como o aniversário da filha."
ENCONTROS
Além de Hermeto, já gravaram duetos com Dominguinhos os músicos João Donato e Lenine. Gilberto Gil já agendou sua participação.
Briso conta que usará um quase nada de imagens de arquivo. A intenção é que o passado do músico seja contado por meio desses encontros musicais e conversas.
"Hermeto diz respeito à primeira fase, à infância, a ser autodidata, a essa música universal", diz. "Um não conhecia o outro quando moleques, mas eles têm background muito parecido e essas vidas dialogam."
Donato, conta o diretor, vai espelhar a "fase do Beco das Garrafas" de Dominguinhos, quando ele tinha que tocar todos os gêneros, em bares, para ganhar a vida.
Gil representa o momento em que a música nordestina é resgatada pelo mainstream e o sanfoneiro ganha fama nacional, passa a acompanhar Gal Costa e começa a gravar seus trabalhos autorais mais importantes.
"Lenine é fase posterior, da fusão, das pontes internacionais, do Brasil vendendo música para o mundo", diz. Dominguinhos, que acaba de concluir o tratamento de câncer no pulmão, chega bem disposto às gravações.
er a vida revista no filme o faz mais forte, ele diz.
Lembra que chegou ao Rio com o pai, aos 13, atrás de trabalho. Foram logo a
Nilópolis, à procura de Gonzagão, que o havia visto tocar ainda em Garanhuns e prometeu ajuda quando precisasse.
"A gente não tinha sanfona e a esperança do meu pai era que ele nos desse uma", diz. "Não deu outra.
Em cinco minutos meu pai estava com uma sanfona de 50 baixos na mão. Posso me considerar um sujeito de sorte."
Fonte: MARCUS PRETO – Folha de São Paulo
"São tempos inclassificáveis", afirma o crítico Fredric Jameson
Sugeriu que vivemos em tempos inclassificáveis, em que conceitos não podem ser aplicados a grupos, mas a eventos específicos.
Exemplificou: "A cozinha molecular de [chef catalão] Ferran Adrià não é feita de objetos naturais. O aspargo foi retirado de sua forma original e reencarnado em outra. Não se pode classificá-lo." Em seguida, comparou: "A ideia se aplica na economia. É impossível teorizar o mercado de derivativos."
Sobre arte, reclamou de jovens que preferem se inspirar em ideias do filósofo Jean Baudrillard, do que em traços do pintor Pablo Picasso.
"Arte não é mais um objeto, é um evento", disse.
Fonte: Folha de São Paulo.
Para Bernard Stiegler, "é preciso parar de consumir arte"
Repensar as formas de produção e difusão de arte a partir das novas ferramentas tecnológicas e processos industriais é uma das preocupações centrais do filósofo francês Bernard Stiegler, 59.
Diretor do IRI (Instituto de Pesquisa e Inovação) do Centre Pompidou, Stiegler veio a São Paulo por menos de 24 horas, para uma conferência no Sesc Pinheiros.
Encontrou tempo, porém, para falar à Folha sobre como a proliferação de câmeras de vídeo, softwares de edição e difusão está restabelecendo uma relação de proximidade com o fazer artístico.
"Béla Bartók dizia que para bem ouvir música no rádio era necessário ler a partitura ao mesmo tempo. Hoje, soa como maluquice, mas em 1930 todo mundo sabia ler música. Aos poucos nos tornamos consumidores passivos de arte."
Segundo ele, é preciso voltar a estabelecer uma postura ativa para com a arte, uma relação "amorosa" no sentido forte da palavra.
"Penso que uma política cultural hoje em dia tem que ser antes de tudo uma política desse renascimento."
Professor do Goldsmiths College, em Londres, Stiegler oferece paralelamente um curso livre para os moradores do pequeno vilarejo de Epineuil-le-Fleuriel. As aulas são acompanhadas por 80 pessoas ao vivo e cerca de 10 mil pela internet.
"Uma pesquisa diz que 56% dos franceses detestam a TV que assistem.
Então por que assistem? Porque não podem ficar sem. É um discurso de viciado. O consumismo destruiu as estruturas, a começar pela estrutura social. Consumimos porque não somos capazes de outra coisa. Precisamos refletir sobre a desintoxicação."
Enfaticamente, o filósofo criticou a lei de direito autoral em vigor na França.
"A França criou um órgão chamado Hadopi, que tem autoridade para incriminar os internautas que baixam conteúdo. Para mim é um modo de continuar a manter o privilégio das indústrias culturais do século 20 contra o novo modelo contributivo do século 21. Espero que no Brasil a ministra da Cultura não repita esse erro."
Stiegler começou a estudar filosofia durante os cinco anos que passou na prisão, nos anos 80, preso por um assalto. "A prisão é um laboratório filosófico. O mundo está suprimido, você só tem a memória dele. Tudo o que eu faço hoje em dia vem desse período, dessa situação filosófica radical."
Fonte: GABRIELA LONGMAN