Entrevista com o cooperado Romeu Barillari

Postado em 29 de setembro de 2010 por Cooperativa Cultural Brasileira


Por Giorgio Rocha

O compositor, produtor e intérprete Romeu Barillari nasceu na cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, e aos 12 anos compôs suas primeiras canções. Dono de um repertório eclético, o músico já lançou seis álbuns e suas músicas são resultado da fusão do Pop e o Rock com a MPB e da inserção de elementos progressivos e étnicos afro-brasileiro e médio-oriental. Na entrevista para o blog da CCB, Barillari fala sobre música do mundo, identidade musical e projetos educativos e culturais.

CCB: Sua música faz uma fusão de elementos conhecidos como Pop, Rock, Progressivo, Jazz, MPB e sons característicos de outros países e culturas. Como você trabalha todos essas sonoridades?

Romeu Barillari: Varia de música para música, arranjo para arranjo. Sobre as canções dentro do possível e viável insiro sonoridades instrumentais e os elementos que você mesmo citou para criar um estilo diferenciado para minha identidade e produto.

CCB: Quais são as suas influências musicais?

Romeu Barillari: Caetano Veloso; considero a partir do seu álbum "Circuladô" as produções que ainda me servem de lição para o meu produto. Outros artistas da MPB que são influências importantes: cancionistas mineiros como Beto Guedes, Milton Nascimento, Flávio Venturini, Lô borges, Toninho Horta, além de Djavan, João Bosco, Gilberto Gil, Ivan Lins, Alceu Valença, o álbum dos Tribalistas, e recentemente a Badi Assad. Internacionais, listo os progressivos dos anos 70 e os posteriores que têm uma sonoridade de produção forte e alternativa: Yes, Genesis, Kate Bush, Ásia (parcialmente), King Crimson, Rush, The Police, Sting, Echolyn (fortemente).

CCB: O termo world music já foi usado para definir o seu trabalho? Você acredita que a música necessita de rótulos?

Romeu Barillari: World music já foi sim dito para rotular o meu trabalho. Mas também foi classificado como MPB Alternativo. Acho importante o rótulo, mas tem que ser compatível com o produto. Mesmo sendo Pop e MPB, o Alternativo e Progressivo se apresentam de algum jeito nos meus arranjos.

CCB: Qual artista brasileiro, na atualidade, poderia ser classificado por fazer música do mundo?

Romeu Barillari: Caetano Veloso!!! O Lenine tem apresentado um conteúdo e produção que de algum jeito insere elementos progressivos, étnicos, que até identifico um pouco com meu trabalho.

CCB: A banda que te acompanha chama-se Pangeia (período em que todos os continentes formavam um território). Qual é o significado da Pangeia na sua produção artística?

Romeu Barillari: Pois é. O nome pangéia provém de Pangea, Pangaia, nome científico que leva o 'slogan' “União dos continentes, união das etnias". Justamente pela proposta de produzir e arranjar inserindo e integrando os elementos étnicos.

CCB: Você é o idealizador do projeto educativo e cultural “Ritmos do Mundo”. Fale sobre o objetivo do projeto e como a música pode contribuir para a inclusão social.

Romeu Barillari: Esse projeto foi o que procedeu o Pangéia. Mas ele engloba atividades de pesquisa e formação, enquanto o Pangéia é de produção artística, estética e mercado fonográfico. As atividades do Ritmos do Mundo são oficinas e palestras, incluindo apresentação como consequência, e são coletivas. Por isso é social . Mas a ideologia dele está diretamente com Etnomusicologia (ciência que objetiva o estudo da música em seu contexto cultural ou o estudo da música como cultura) e sua inclusão no ensino musical brasileiro.

CCB: Romeu, obrigado pela entrevista.

Romeu Barillari: Obrigado pela atenção e oportunidade.

Entrevista com o criador do Programa Cultura Viva Célio Turino

Postado em 24 de setembro de 2010 por Cooperativa Cultural Brasileira


Por Giorgio Rocha

Célio Turino, ex-secretário de Cidadania Cultural do Ministério da Cultura, esteve terça-feira, 21, na sede da Cooperativa Cultural Brasileira para participar da Oficina do Saber, ministrada pelo diretor e ator de teatro e TV, José Carlos Freirya, através da parceria estabelecida entre o Ponto de Cultura Cia Maja, Escola Cooperativa das Artes e a Cooperativa Cultural Brasileira. Antes de participar da oficina, Turino concedeu uma entrevista para a Cooperativa Cultural Brasileira. Confira abaixo.

Sobre o Programa Cultura Viva e os Pontos de Cultura

“Cultura é um processo e não um produto. Quem faz cultura é a sociedade e não o Estado, quando o Estado se meteu a fazer cultura deu coisa errada, mas cabe a ele garantir meios para que esse fazer cultural aconteça com protagonismo e autonomia... Essa é essência do Programa Cultura Viva e da Lei Cultura Viva.”

“O Programa Cultura Viva se diferencia em relação a outras políticas públicas de cultura do Brasil e do exterior no sentido de possibilitar o avanço no processo de empoderamento da sociedade. Por este motivo o Ponto de Cultura chamou tanta atenção. Agora outros países do mundo começam a implantá-lo. Artistas e grupos culturais defendem os Pontos de Cultura como política na Argentina, Uruguai, Paraguai e Colômbia... O governo da Inglaterra a pedido dos artistas de lá mandou um delegação ao Brasil para conhecer as experiências... É um trabalho de vanguarda a partir de uma política pública construída no Brasil e que hoje tem reconhecimento governamental e acadêmico.”

Falta de espaço para o debate sobre cultura nas eleições

“A cultura ainda não foi incorporada enquanto um valor fundamental, por isso lancei a minha candidatura a Deputado Federal... Deixe o Ministério da Cultura, estava lá como Secretário da Cidadania Cultural, exatamente para demonstrar que a cultura é a riqueza das nações, a cultura é à base de tudo e ela tem que ser percebida pela sua centralidade e não como um acessório. A cultura não entra em conflito com outras necessidades básicas da sociedade, pelo contrário, a educação é um meio de transmissão de cultura, um povo com cultura e que se reconhece em sua identidade cuida melhor da sua saúde, tem uma relação com a política diferenciada, vive em sociedades mais pacíficas, saudáveis e seguras.... É isso que eu quero demonstrar.”

Propostas para a cultura

“Minhas propostas são: a criação da lei para transformar as experiências do Ponto de cultura em política permanente de Estado, algo que não mude com a troca de governo, além disso, um Ponto de Cultura em cada escola, um investimento que não é tão alto assim, daria R$ 5.000,00 por mês, e se poderia ter em cada escola estúdios multimídia, jovens fazendo cinema, fazendo rádio, desenvolvendo a sua ação cultural de uma forma toda. E a terceira lei é a Griô, para os mestres, para o saber tradicional, em reconhecimento do saber do mestre de capoeira, da parteira, do mestre de Folias de Reis... Uma outra lei que quero apresentar é a do Protagonismo Juvenil, algo semelhante ao serviço militar, em que o jovem de 16 a 24 anos teria a opção de passar um ano em atividades comunitárias para obter uma formação em torno da cultura. O jovem poderia trabalhar como orientador de leitura, como um agente em uma escola aberta no fim de semana, no parque, no museu, no Ponto de Cultura, como monitor de teatro e assim servindo o seu povo. Tudo isso é simples, é possível ser feito.

No caso da Lei do Protagonismo Juvenil, um custo de um jovem em um ano seria de R$ 3.600,00, mais ou menos o que Estado gasta com a Fundação Casa para manter o jovem preso... Ou seja, são outros caminhos e possibilidades que a cultura oferece e que se a sociedade se dispuser a perceber e investir nisso, pelo menos as pessoas que atuam em torno da área da cultura, seguramente, todos vão ganhar muito.”

Papel de uma cooperativa de cultura no debate e elaboração de políticas públicas

“Uma cooperativa de produtores culturais demonstra esse outro caminho possível na cultura e desta maneira podemos elaborar leis mais consistentes. O que uma cooperativa tem é sobretudo vivência em torno da cultura e, por este mesmo motivo ocorre uma aproximação de qualidade com o poder público e também uma convergência no sentido da necessidade da cultura ter uma legislatura...”

“Uma lei fundamental é em relação ao trabalhador da cultura. Ele faz parte de uma das categorias mais precarizadas, que não tem segurança nenhuma... Quem trabalha com arte e cultura trabalha com a alma, funciona como um antena da sociedade, trabalha com a cidadania, mas como você vai defender a cidadania dos outros se a sua própria não é respeitada... Então é necessário defender uma legislação que seja adequada à realidade do trabalhador da cultura, para evitar que ele passe 30, 40, 50 anos fazendo teatro e de repente não tenha uma aposentadoria... Ele pode ser um produtor cultural, um trabalhador de circo ou um ator, não existe uma legislação para esse mercado de trabalho e eu acredito que a cooperativa tem muito a contribuir porque ela vive diariamente todos esses problemas.”

CCB inicia hoje uma série de entrevistas sobre cultura e cooperativismo com políticos

Postado em 22 de setembro de 2010 por Cooperativa Cultural Brasileira

A Cooperativa Cultural Brasileira realiza uma série de entrevistas com políticos de diversos partidos para saber quais são as propostas e os projetos para enfrentar os desafios e fortalecer a nossa cultura e o sistema cooperativista.

Todos receberam as mesmas perguntas, e as respostas serão publicadas na íntegra pela ordem de chegada. As primeiras respostas que chegaram foram do Deputado Federal Arnaldo Jardim (PPS/SP) e do Deputado Estadual Bruno Covas (PSDB/SP). Confira abaixo.

Deputado Federal Arnaldo Jardim (PPS/SP)


Para a cultura existe alguma proposta específica ou um plano de governo?

Arnaldo Jardim: Mais do que prometer são as atitudes tenho atuado e realizado na área da cultura como a instituição do PAC-Cultural, hoje PROAC. Com isso, o Estado, sem tutelar, incentiva à produção cultural e amplia o acesso a ela.

Diante da necessidade de criarmos uma política pública permanente, que transcenda governos e pessoas, capaz de descentralizar investimentos e aumentar a produção das diversas manifestações artísticas em todo o Estado, saúdo a iniciativa do nosso ex-secretário de cultura João Batista de Andrade.

No Congresso nacional quero lutar pelo fortalecimento do cooperativismo de cultura, pois pra mim a cultura é a expressão da sociedade, seus sonhos e aspirações e deve ser acessível aos autores, produtores e à população cidadã.

O Sr. conhece o movimento cooperativista?

Arnaldo Jardim: Acredito que a ação conjunta transforma sonhos em realidade e este é o espírito que move o cooperativismo. Uma lição que aprendi ainda na adolescência, na região de Ribeirão Preto, a partir do contato com as atividades de cooperativas de agricultores, na qual pude aprender muito com o esforço fantástico de superação e profissionalização.

Uma ligação que foi reforçada em meio a uma articulação, que participei ativamente, entre a Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo – Ocesp, e a Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, que culminou com a reorganização da Frente Parlamentar pelo Cooperativismo Paulista - Frencoop, em 2003. Entidade que tive a honra de coordenar até a minha eleição para deputado federal, em 2006.

Após dois anos de debates entre poder público e os representantes das cooperativas pudemos comemorar, no dia 11 de janeiro de 2006, a lei 12.226, de minha autoria, que instituiu a Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo.

Um trabalho que me possibilitou ingressar na diretoria da Frencoop Nacional, como diretor do ramo crédito. Essa vivência com os 13 ramos de atividade do cooperativismo no País tem sido uma lição inesgotável de gestão democrática, na qual nota-se uma presença cada vez mais forte do conceito de responsabilidade social.

Nos últimos três anos, pudemos comemorar vitórias expressivas no âmbito da Frencoop Nacional, em que estive diretamente envolvido, como: a Lei 11.524/07, que deu acesso as cooperativas de crédito ao benefícios do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - Sescoop, potencializando assim o processo de formação, qualificação e profissionalização de dirigentes, colaboradores e associados das cooperativas de crédito; a Lei 11.718/08 que proporcionou a adequação dos planos de segurança para as cooperativas conforme seu porte, proporcionando segurança ajustada e compatível com a realidade de cada cooperativa; e a Lei 130/09, da qual fui relator, que regulamentou o artigo 192 da Constituição Federal, no que tange o cooperativismo de crédito e consagrou a atuação, relevância e importância do Sistema Nacional de Cooperativismo de Crédito dentro do Sistema Financeiro Nacional, promovendo avanços e inovações na legislação a fim de potencializar a participação do cooperativismo no mercado financeiro. Além da aprovação do PLC 131/09 que regulamenta o Cooperativismo de Trabalho, que espera por sua aprovação no Senado.

O Sr. se compromete em defender a nossa cultura e o cooperativismo?

Arnaldo Jardim: Entre os desafios apontados pela Agenda Legislativa do Cooperativismo para este ano, destaco:

– Garantir o acesso das cooperativas de crédito ao Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT e aos Fundos Constitucionais (PLS 320/03), aumentando a condição das cooperativas de crédito financiarem seu quadro social e mais ainda levar esses recursos para onde muitas vezes os bancos oficiais não se fazem presente;

– permitir que as cooperativas administrem recursos dos entes públicos (PL 5.408/05), uma vez que essa condição já é muito trabalhada em outros países e o Brasil é um dos poucos que possui essa restrição que prejudica o desenvolvimento local, uma vez, que em muitos lugares a cooperativas é a grande instituição financeira local e a prefeitura fica impedida de movimentar seus recursos no próprio município, gerando evasão de divisas e riqueza;

- Isenção de tributos para os fundos garantidores das cooperativas de crédito (PL 7.512/06) - é necessária a condição de excluir a tributação dos fundos garantidores, uma vez que isso o fundo garantidor dos bancos já possui essa condição e o fundo das cooperativas ainda sofre tributação.

- Defender os interesses do cooperativismo de crédito no Congresso Nacional, inclusive, com relação à proposta de lei que está sob edital de audiência pública nº 34, que, com toda a certeza, será um dos temas de grande discussão com a indústria financeira e órgão regulador;

- Apoiar as diligências do cooperativismo de crédito na esfera do Executivo Federal, tais como a manutenção do Programa de Capitalização de Cooperativas de Crédito - Procapcred que auxilia em muito no aumento patrimonial das cooperativas e possibilita com que a cooperativa alavanque sua capacidade de atuação e atendimento ao quadro social.

Além disso, ainda permanece a indispensável e urgente necessidade de aprovarmos o PLC 131/09 que regulamenta o Cooperativismo de Trabalho e um novo texto para o Ato Cooperativo.

Deputado Estadual Bruno Covas (PSDB/SP)















Para a cultura existe alguma proposta específica ou um plano de governo?

Bruno Covas: Eu irei defender o programa de governo do Geraldo Alckmin para a área de cultura, programa esse em que apresentei algumas propostas. Nesses próximos quatro anos iremos fortalecer a política de fomento para as artes. Propomos ainda que a virada cultural seja trimestral.

Quero fortalecer os programas Vá ao Teatro e Vá ao Cinema, valorizar a cultura popular e regional do estado de São Paulo e trazer o São Paulo 24h que constituirá de um boulevard voltado para o lazer, cultura, gastronomia, comércio e serviços.

Vou defender a criação do Poupatempo da Cultura que irá desburocratizar e democratizar o acesso as leis de incentivo e projetos da Secretaria de Estado da Cultura.

Defendo o retorno dos festivais universitários e oficinas de artes nas escolas estaduais.

O Sr. conhece o movimento cooperativista?

Bruno Covas: Sim, é um sistema econômico que tem nas cooperativas a base das atividades de produção e distribuição de riquezas. Unindo pessoas que possuem o mesmo objetivo, e cujo fim maior é o próprio ser humano e não o lucro em si. Esse tipo de organização é um exemplo de gestão democrática.

O Sr. se compromete em defender a nossa cultura e o cooperativismo?

Bruno Covas: Sem dúvida alguma, em meu primeiro mandato tive a cultura como uma prioridade. Tornei a virada cultural lei estadual e aprovei emenda ao orçamento que ampliou os recursos do ProAC de R$4 mi para R$18,5 mi.

A cultura eleva os padrões de inclusão social, gera paz, estimula a prevenção na saúde e a preservação do meio ambiente. Uma educação com bases culturais possibilita ao cidadão reflexão e a consciência de sua plena dimensão humana. Por isso a política cultural deve estar na espinha dorsal de qualquer programa de governo.

O cooperativismo por sua vez, como exemplo de democracia que é, possibilita da melhor forma a organização do cidadão visando o seu desenvolvimento. Portanto continuarei em minha defesa desses valores.

Entrevista com Marília de Lima, presidente da CCB, para o site Encontros Cooperativos

Postado em 1 de setembro de 2010 por Cooperativa Cultural Brasileira


Presidente da Cooperativa Cultural Brasileira (CCB) desde 2008, a administradora e produtora cultural Marília de Lima tem sua gestão marcada por mudanças que tornaram a CCB uma das maiores cooperativas de trabalho no ramo da cultura. Nesta entrevista, ela fala sobre as ações e os desafios para apresentar o sistema cooperativista como uma solução para os problemas do mercado cultural e também como uma ferramenta indispensável para a formalização e reconhecimento dos profissionais da cultura.

Marília de Lima é especialista em eventos, empresária, administradora de empresas, professora, produtora cultural e trabalha há mais de 20 anos com atendimento, turismo, cultura e eventos.

Quando foi fundada a Cooperativa Cultural Brasileira e qual é o seu objetivo?

A Cooperativa Cultural Brasileira nasceu Cooperativa dos Profissionais da Música (COOPROMU) e foi fundada em 05 de maio de 2004 com o objetivo de formalizar o trabalho de músicos que prestavam serviço em diversos locais como SESCs, prefeituras, um projeto do estado de São Paulo chamado Projeto Guri e as Oficinas Culturais de São Paulo. Com o passar do tempo e as novas necessidades destes músicos e seus parceiros, em trabalhar em outros setores da cultura, a cooperativa foi reestruturada e renomeada. Hoje a Cooperativa Cultural Brasileira tem como objetivo ser uma ferramenta para formalizar, divulgar, organizar e fomentar o trabalho dos diversos profissionais da cultura.

Leia a entrevista na íntegra aqui

CCB e Febraccult realizam reunião para propor plano de governo para a cultura de São Paulo

Postado em por Cooperativa Cultural Brasileira

A CCB (Cooperativa Cultural Brasileira) e a Febraccult (Federação Brasileira das Cooperativas de Cultura), exercendo o direito da participação democrática e, em defesa da cultura do Estado de São Paulo, farão, dia 08 setembro, uma reunião com o objetivo de discutir e também de propor medidas para a cultura do estado de São Paulo.

A Cooperativa Cultural Brasileira é uma organização apartidária e representa mais de 7 mil cooperados, a Federação Brasileira das Cooperativas de Cultura representa diversas cooperativas do setor, sendo assim enfatizam: a reunião não tem viés partidário ou ideológico; o objetivo é elaborar diretrizes e reivindicações sobre a cultura que possam ser aproveitadas e assumidas publicamente como compromisso por todos os candidatos ao governo.

Para participar encaminhe uma mensagem para: marilia@coopcultural.org.br. As vagas são limitadas.

Serviço:
Reunião para discutir e propor um plano de governo para a Cultura de São Paulo
DIA 08 DE SETEMBRO ÀS 19:30
LOCAL: Av. Auro Soares de Moura, 252 – 5 andar
Barra Funda – São Paulo – SP